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Além da tela: como o planejamento patrimonial protege o valor das obras de arte

Investir em arte exige sensibilidade. Mas também exige estratégia. Na nova edição do Wealth Planning Insights, do Itaú Private Bank, William Heuseler, Head Global de Wealth Planning, apresenta os pilares essenciais para colecionadores e investidores que desejam proteger e perpetuar seus acervos com segurança e visão de futuro.

O mercado de arte, embora não tradicional, desperta o interesse de grandes investidores e exige atenção redobrada em questões jurídicas, fiscais e sucessórias. Entre os destaques do conteúdo, estão:

🔹 Estruturação jurídica: manter as obras como pessoa física ou jurídica? A escolha impacta diretamente a gestão e a sucessão da coleção. A alternativa via PJ pode simplificar processos, mas requer contratos específicos de uso.

🔹 Tributação: aluguéis, vendas e ganhos de capital exigem análises diferentes, conforme o enquadramento da coleção — e o regime tributário adotado.

🔹 Importação e nacionalização: ao adquirir obras no exterior, é necessário seguir os trâmites legais, com recolhimento de impostos e registro no sistema da Receita Federal. Esse processo assegura não somente a legalidade, mas também a futura vendabilidade da peça.

🔹 Planejamento sucessório: uma coleção de arte é, muitas vezes, parte do legado emocional de uma família. Avaliação justa, testamento bem estruturado e orientação especializada são ferramentas essenciais para evitar conflitos e preservar o patrimônio cultural.

Mais do que estética, a arte carrega histórias. E, para que elas atravessem gerações, o planejamento patrimonial é tão necessário quanto a curadoria de cada obra.

📎 Leia o artigo completo em:
www.itauprivatebank.com.br

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Plataforma de curadoria sobre o mercado de luxo global | Compartilhe Experiências
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