Na última semana, Balneário Camboriú viveu uma noite em que a velocidade foi só o ponto de partida. O Desafio Jota Racing reuniu pegas eletrizantes, drifts milimétricos e manobras que desafiaram a física, transformando a pista em um verdadeiro espetáculo de precisão e controle.
Entre roncos de motor e fumaça dos pneus, o público acompanhou performances que exigiam controle absoluto dos carros. A pista foi palco de técnica, coragem e engenharia aplicada à alta performance.
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No centro dessa dinâmica estava Jonathan Neves, piloto e idealizador do evento, que conduzia o carro enquanto coordenava algo ainda maior. Tudo fazia parte de uma experiência pensada para ir além da competição tradicional e dialogar com entretenimento e tecnologia.
O evento ganhou contornos cinematográficos quando uma Porsche Cayenne, equipada como câmera car, entrou no circuito. O mesmo tipo de setup já foi utilizado em produções como Velozes e Furiosos e na série Senna, reforçando o nível técnico da operação.
E aí, a pista se alinhou com o céu. Mais de 500 drones subiram simultaneamente, cada um com rota, cor, posição e tempo rigorosamente programados. O resultado foi uma coreografia aérea ao vivo, onde engenharia, software e bits se transformaram em arte.
Tudo aconteceu em perfeita sincronia com as manobras de Jonathan Neves e a a trilha sonora, também criada por ele. Um erro de timing seria suficiente para gerar caos. Mas o que se viu foi precisão absoluta. A Revista Black Card acompanhou uma noite em que motores emocionaram, e o céu também roubou a cena. É tecnologia, esporte e entretenimento redesenhando o futuro dos eventos.
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