2
Search

Lollapalooza: 10 dicas para curtir o festival sem prejudicar a saúde

Entre 28 e 30 de março, São Paulo recebe o Lollapalooza, com atrações como Olivia Rodrigo, Jão, Shawn Mendes, Alanis Morissette, Justin Timberlake e Sepultura no Autódromo de Interlagos. Para encarar a maratona de shows com a temperatura lá em cima, enfrentando exposição solar, cansaço, som alto e até alguns inconvenientes como sede e fome (principalmente se quiser um lugar perto do palco), convidamos médicos para dar dicas do que fazer antes, durante e depois do evento para evitar muitos problemas comuns no corpo:

DESCANSE BEM NA VÉSPERA: Uma boa noite de sono confere muito mais disposição ao organismo, então é essencial que você descanse antes do evento. Tome cuidado com a alimentação, evitando comidas mais gordurosas, mas ao mesmo tempo evitando dietas mais restritivas. Lembre-se que o seu corpo precisa de nutrientes para enfrentar a maratona. “Antes do evento, preferencialmente não pular nenhuma das grandes refeições, pois isso faz com que a rotina se perca. Um café da manhã reforçado, com frutas, ovos ou iogurte, cereais, aveia etc., vai ajudar a aguentar o dia”, explica a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, diretora e professora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).

PREPARE-SE ANTES: Geralmente, os festivais de música ocorrem em grandes espaços abertos com palcos muito separados um dos outros, o que exige que o visitante passe o dia inteiro caminhando.  “E como nem todos estão com preparo físico adequado para a maratona de shows, problemas como câimbras e dores musculares, principalmente nas pernas e nos pés, são comuns nesse tipo de evento. Dessa forma, é importante que você escolha sapatos adequados e confortáveis para encarar o dia de shows e não se esqueça de realizar um bom alongamento antes de sair de casa”, destaca a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular e do American College of LifeStyle Medicine. Na alimentação, não esqueça de consumir bons carboidratos, de preferência os integrais, pois seu corpo precisará de muita energia. Outra dica, na preparação antes de chegar ao evento, é com relação ao calçado. “Para quem vai passar muitas horas em pé, é recomendável o uso de calçados confortáveis, mas que tenham um solado com uma espessura mais ou menos de dois centímetros. Ou seja, não utilizar rasteirinha, sapatos ou sapatilhas que não tenham solado, porque isso dá muito problema, não tanto no joelho, mas em relação ao pé (fascite plantar e dor). E também não usar saltos muito altos, pois eles sobrecarregam muito a parte anterior do joelho, o que também causa dor. Então, para mulher, o solado tipo anabela ou mesmo tênis de caminhada e corrida, que também são indicados para homens”, explica o ortopedista Dr. Marcos Cortelazo, especialista em joelho e traumatologia esportiva. E, para evitar o mau odor, é recomendado também fazer uso de um desodorante. “O recomendado é dar preferência para produtos com ação antibacteriana e evitar os antitranspirantes, que tampam a saída das glândulas sudoríparas, retendo o suor na pele e favorecendo o surgimento de problemas como miliária, irritações e alergias”, aconselha a dermatologista Dra. Mônica Aribi, membro da Sociedade Brasileira de "Saiba mais sobre" Dermatologia. Outra opção é o uso de talcos, como o Powder Fine, da B.URB, que tem propriedades antissépticas e pode ser usado em diversas áreas do corpo para inibir a produção de suor e neutralizar odores desagradáveis.

LEVE APENAS O ESSENCIAL: Você vai passar horas em pé, não vai? A sobrecarga na coluna e nas articulações vai piorar ainda mais a sua situação. “Use carteiras de cintura ou mochilas que distribuam o peso de forma igual pelas costas, evitando assim dores e desconfortos”, diz a Dra. Aline. Na mochila, lembre-se de levar os alimentos leves: “O segredo é se programar antes e comprar snacks saudáveis, barrinhas proteicas, castanhas, frutas frescas ou secas e lanches naturais para levar durante o percurso, garantindo lanches leves e saudáveis, com o bônus de gastar menos dinheiro”, afirma a Dra. Marcella. É aconselhável também carregar com você um kit com escova, creme dental e interdental para realizar a higiene oral ao longo do dia, como o Kit Travel Set, da Curaprox. “Mas, se realmente não for possível realizar a higiene oral, você pode usar um enxaguatório oral em pastilhas, como o Black is White, que tem sabor de limão e menta e pode ser facilmente transportado no bolso ou na bolsa para auxiliar na manutenção da "Saiba mais sobre" saúde oral e do hálito fresco em qualquer lugar”, diz o cirurgião-dentista Dr. Hugo Lewgoy, doutor pela Universidade de São Paulo (USP) e consultor científico da Curaden Swiss.

HIDRATE-SE E EVITE A BEBEDEIRA: Durante o dia de shows, é fundamental que você tome cuidado com a desidratação e consuma bastante água. “Isso por que o calor intenso e o consumo de bebidas alcoólicas em excesso podem aumentar a incidência de câimbras, dores musculares e a retenção de líquidos”, lembra a Dra. Aline. “Não vale a pena ficar horas sem beber água para evitar ir ao banheiro e perder lugar perto do palco. Ainda mais com o calor dos últimos dias. Já que suamos mais, o risco de desidratação é alto. Ande sempre com sua garrafinha de água, lembre-se de levar frutas como maçã, pera e melão, pois elas ajudam na hidratação do corpo. E tome muito cuidado com o consumo excessivo de álcool. Além da desidratação, outro fator importante causado pelo álcool é a sobrecarga do rim. O etanol atrapalha a função do hormônio antidiurético, que garante que o corpo não perca muita água, fazendo com que o rim deixe de concentrar a urina, perdendo mais água que o habitual”, explica a Dra. Deborah Beranger, endocrinologista, com pós-graduação em Endocrinologia e Metabologia pela Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (SCMRJ).

CUIDE DE SEUS OUVIDOS: O barulho em festivais pode chegar a 120 decibéis próximo das caixas de som, o que está acima dos níveis seguros. No geral, a Organização Mundial da Saúde recomenda evitar ruídos acima de 85 decibéis para prevenir danos à audição. “O limite de exposição considerado seguro para sons de 85 decibéis é de 8 horas diárias. Para sons de 110 decibéis, a orientação é não ultrapassar 30 minutos e, para sons de 120 decibéis, apenas 15 minutos”, explica a otoneurologista Dra. Nathália Prudencio, otorrinolaringologista especialista em tontura e zumbido. A médica explica que dentro do nosso ouvido existem células ciliadas que vibram em resposta às ondas sonoras externas e é a interpretação dessas informações que chegam até a nossa cóclea que cria a experiência auditiva. “No entanto, sons em volume muito alto, dada a intensidade do estímulo sonoro, podem agredir essas células e provocar lesões de níveis variados. Então, em festivais, é importante adotar alguns cuidados, pois a perda auditiva e sintomas relacionados podem se instalar após uma única exposição ao som alto, dependendo da susceptibilidade do paciente. É o que chamamos de trauma acústico”, diz a especialista. Evitar manter-se próximo a fontes sonoras de alta intensidade, como caixas de som, por longos períodos e fazer pausas em ambientes silenciosos, preferencialmente a cada hora no máximo, são estratégias importantes para permitir que as estruturas do ouvido se recuperem adequadamente. “Profissionais ou aqueles que querem pegar lugar na grade devem utilizar protetores auriculares. Existem diversos produtos do tipo, inclusive plugs com filtros que preservam a qualidade do som, mesmo com a proteção”, explica a Dra. Nathália Prudencio. E, ao notar alguma alteração auditiva incomum durante o festival, como zumbido ou sensação de ouvido tapado, é extremamente recomendável se afastar do som alto e dar uma pausa para proteger a audição, pois esses sintomas indicam que o seu sistema auditivo sofreu lesões importantes que podem se agravar caso a exposição a sons de alta intensidade continue.

PROTEJA SUA PELE: É muito comum que as pessoas se esqueçam de proteger a pele contra a radiação solar durante festivais de música e outros eventos ao ar livre. Porém, devemos lembrar que a exposição a luz solar durante esses eventos tende a ser prolongada e intensa, segundo a Dra. Mônica Aribi. “Devemos sempre usar filtros solares com no mínimo FPS 30 para UVB e proteção de 15 para UVA que, apesar de não ser tão responsável pelas formações cancerígenas, envelhece muito a pele por degenerar o colágeno”, diz a médica. Dessa forma, é importante que os apaixonados por shows e músicas se lembrem de utilizar o fotoprotetor durante toda a duração do festival. “E nada de deixar o filtro solar em casa, pois a reaplicação do fotoprotetor a cada duas horas é fundamental para garantir sua eficácia”, acrescenta a dermatologista. Mas, para os frequentadores do festival, a boa notícia é que hoje existem fotoprotetores capazes de conferir proteção solar por 12 horas sem reaplicação, como o Biosole Fluid FPS 90, da Ada Tina, que tem a exclusiva tecnologia Solent. “Essa tecnologia utiliza filtros solares de alta fotoestabilidade para absorver a radiação solar por mais tempo sem sofrer degradação. Assim, não precisa ser reaplicado ao longo do dia, salvo em casos de sudorese intensa, mergulho, lavagem ou atrito com a pele que retirou o produto”, diz o farmacêutico Dr. Maurizio Pupo, especialista em cosmetologia e CEO da Ada Tina.

USE A "Saiba mais sobre" MODA AO SEU FAVOR: Outra maneira de curtir o festival sem precisar se preocupar com os danos do sol na pele é através da utilização de barreiras físicas, como óculos de sol, que devem ter lentes com proteção UVB para evitar danos aos melanócitos oculares e região das pálpebras, e chapéus e roupas, que, preferencialmente, devem ser feitos de tecidos que contam com substâncias capazes de proteger contra os raios solares, principalmente contra a radiação UVB. “É importante também utilizar roupas, chapéus, bonés, óculos escuros, sombrinhas e guarda-sóis. Toda medida que evite a exposição solar da região acometida deve ser estimulada”, explica a dermatologista Dra. Paola Pomerantzeff, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

TENTE NÃO PERMANECER MUITO TEMPO PARADO: Entre os tipos de visitantes de festivais de música, existem aqueles que, ao invés de ficarem andando para ver os mais diversos artistas, preferem ficar parados em pé próximo aos palcos para garantir que vão ver o seu cantor favorito de perto. Se esse for seu caso, tome muito cuidado, pois ficar muito tempo parado pode causar desconfortos como o inchaço na região das pernas, que, em casos extremos, pode ocasionar coágulos sanguíneos, trombose ou até mesmo embolia pulmonar. “É importante então que você faça pausas para se sentar e levantar os pés, aliviando o peso dos membros inferiores”, recomenda a Dra. Aline. Essa também é uma recomendação para proteger as articulações: “Se ficou muito tempo em pé, procure sentar, dobrar o joelho, mudar a posição. Porque muito tempo sentado, ou muito tempo em pé, sempre vai gerar uma sobrecarga para o joelho e são situações de desconforto. E, eventualmente, também evite de pular muito, pois isso pode gerar uma sobrecarga aguda do joelho e gerar dor”, explica o Dr. Marcos Cortelazo.

CUIDE DA PELE IMEDIATAMENTE AO CHEGAR EM CASA: Os cuidados não param após o fim do festival. Ao chegar em casa, é importante que você invista em uma poderosa rotina "Saiba mais sobre" skincare capaz de remover sujidades acumuladas na pele (e o fotoprotetor) e tratar os danos que o tecido pode ter sofrido durante o dia. É fundamental, por exemplo, fazer uso de um sabonete facial ou espuma de limpeza com fórmula cremosa e suave que seja capaz de remover a oleosidade e sujidade da pele sem agredi-la. Em seguida, a dermatologista Dra. Paola Pomerantzeff recomenda que você faça uso de máscaras faciais hidratantes e calmantes. “A hidratação tópica da pele após a exposição solar intensa é muito importante, pois, à medida que tomamos sol, nossa pele tende a desidratar-se, o que prejudica a renovação celular e consequentemente, a textura da pele”, alerta a especialista. Para evitar este problema, escolha máscaras faciais que contenham ativos como aloe vera, que possui propriedades hidratantes e calmantes ao mesmo tempo.

DESCANSE: Permita-se descansar entre os dias de festival, com uma boa noite de sono para que seu corpo possa recuperar energia e suas pernas tenham o descanso adequado. Segundo a Dra. Aline, como durante esses eventos nós dormimos tarde e permanecemos muitas horas em pé, existe uma tendência à retenção de líquidos e inchaço, principalmente para pessoas com problemas de circulação, obesos, gestantes e portadores de pressão alta. “É importante lembrar que, se o inchaço permanecer por um longo período, a incidência de erisipelas, flebite e até trombose aumenta”, explica a médica. Para lidar com o inchaço, a Dra. Aline Lamaita recomenda dormir com as pernas elevadas, colocando um travesseiro sob elas, e realizar compressas frias no final do dia. “Nunca escalde os pés ou realize qualquer tipo de compressa quente, pois essas podem causar dilatação dos vasos sanguíneos e agravar o quadro. E, se você já possui predisposição para retenção hídrica, consulte um cirurgião vascular, pois existem medicações, meias e até cremes que podem deixar suas pernas bem mais leves e saudáveis para curtir o show”, finaliza.

FONTES:

*DRA. PAOLA POMERANTZEFF: Dermatologista, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica (SBCD), tem mais de 10 anos de atuação em Dermatologia Clínica. Graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina Santo Amaro, a médica é especialista em Dermatologia pela Associação Médica Brasileira e pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, e participa periodicamente de Congressos, Jornadas e Simpósios nacionais e internacionais. Instagram: @drapaoladermatologista

*DR. MARCOS CORTELAZO: Ortopedista especialista em joelho e traumatologia esportiva. Graduado em medicina e pós-graduado em ortopedia e traumatologia pela Escola Paulista de Medicina/Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), o Dr. Marcos Cortelazo é membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), da Sociedade Latino-americana de Artroscopia, Joelho e Esporte (SLARD) e da Sociedade Internacional de Artroscopia, Cirurgia do Joelho e Medicina do Esporte (ISAKOS). Sócio efetivo da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho e da Sociedade Brasileira de Artroscopia, o especialista integra o corpo clínico dos hospitais Albert Einstein, São Luiz e Oswaldo Cruz. CRM 76316 Instagram: @dr.marcos_cortelazo

*DRA. MÔNICA ARIBI: Dermatologista, sócia efetiva da Sociedade Brasileira de Dermatologia, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica e International Fellow da Academia Americana de Dermatologia. A médica é Mestra em Ciências da Saúde pelo IAMSPE e Membro Internacional da European Academy of Dermatology and Venerology. Precursora em Tecnologias Dermatológicas, também é palestrante nacional e internacional em vários congressos da área de Dermatologia e especialidades afins. CRM: 53.387 | RQE: 35.101. Instagram: @clinicamonicaaribi

*DRA. ALINE LAMAITA: Cirurgiã vascular, Dra. Aline Lamaita é membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBACV). Membro da Sociedade Brasileira de Laser em Medicina e Cirurgia, do American College of Phlebology, e do American College of Lifestyle Medicine, a médica é formada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (2000) e hoje dedica a maior parte do seu tempo à Flebologia (estudo das veias). Curso de Lifestyle Medicine pela Universidade de Harvard (2018). A médica possui título de especialista em Cirurgia Vascular pela Associação Médica Brasileira / Conselho Federal de Medicina. RQE 26557. Instagram: @alinelamaita.vascular

*DRA. DEBORAH BERANGER: Endocrinologista, com pós-graduação em Endocrinologia e Metabologia pela Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro (SCMRJ) e pós-graduação em Terapia Intensiva na Faculdade Redentor/AMIB. Com cursos de extensão em Obesidade, Transtornos Alimentares e Transgêneros pela Harvard Medical School, a médica tem MBAs de Saúde e Qualidade de Vida, de Marketing e Branding Médico e de Mindset, todos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), e curso de Obesidade e de imersão em Medicina Culinária pela Universidade de Campinas (UNICAMP). Fez Fellowship pela European Association for the Study of Obesity, em Portugal; é speaker dos laboratórios Servier, Novo Nordisk, Novartis, Merck, AstraZeneca, Lilly e Boehringer. Instagram: @deborahberanger

*DRA. MARCELLA GARCEZ: Médica Nutróloga, Mestre em Ciências da Saúde pela Escola de Medicina da PUCPR, Diretora da Associação Brasileira de Nutrologia e Docente do Curso Nacional de Nutrologia da ABRAN. A médica é Membro da Câmara Técnica de Nutrologia do CRMPR, Coordenadora da Liga Acadêmica de Nutrologia do Paraná e Pesquisadora em Suplementos Alimentares no Serviço de Nutrologia do Hospital do Servidor Público de São Paulo. Além disso, é membro da Sociedade Brasileira de Medicina Estética e da Sociedade Brasileira para o Estudo do Envelhecimento. Instagram: @dra.marcellagarcez

*DRA. NATHÁLIA PRUDENCIO: Médica otorrinolaringologista, especialista em tontura e zumbido. Fez especialização e mestrado em otoneurologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Com foco no diagnóstico e tratamento de distúrbios do equilíbrio e transtornos auditivos causadores de zumbido, a médica possui título de especialista em Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico Facial pela Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF). Graduada em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), fez residência Médica em Otorrinolaringologia na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Site: http://www.dranathaliaprudencio.com. CRM-SP 203299 | Instagram: @dranathaliaprudencio

*HUGO ROBERTO LEWGOY: Especialista, Mestre e Doutor pela Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo; Professor Colaborador do Instituto de Pesquisas Nucleares (IPEN) e do Mestrado Profissional em Biomateriais em Odontologia da Universidade Anhanguera (UNIAN); Pós-graduado em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP); Instrutor da filosofia individually Training Oral Prophylaxis (iTOP); Pós-graduado em Implantodontia pela Miami University e University of Berna; Membro do International Team of Implantology (ITI); Consultor Científico da Curaden Swiss.

Close
Plataforma de curadoria sobre o mercado de luxo global | Compartilhe Experiências
Close
Fale com a BlackCard Digital