Unindo 1920 a 2020, o disco homenageia cada década da música nacional tendo o Samba como fio condutor
Para a multiartista mocoquense Anná cada faixa do seu novo disco convida o público a uma viagem diferente no tempo da produção musical do Brasil. “Em algumas músicas só gravamos voz, o resto foi samples, em outras misturamos instrumentos acústicos com efeitos. Este universo de sons digitais é infinito”.
Inspirada no samba, Anná vai experimentando instrumentos acústicos com efeitos e sua voz. “Brasileira” nasce ousado, com o poder de – através do Samba – criar um fio que transforma a linha do tempo em uma espiral. “Agora é uma colagem de tempo, colando passado e futuro, numa viagem com buraco de minhoca e transcendência”, diz Anná.
A mocoquense que sempre une elementos visuais aos sons de maneira majestosa, traz a mestra Geovana e a jovem Dandara como capa do álbum, diferentes tempos de vida iluminados pelo girassol, e a chita brasileira vermelha de pano de fundo.
O álbum contém oito faixas, sendo três releituras e cinco composições autorais. O disco pode ser escutado aqui.
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