A JHSF anuncia lucro líquido de R$ 245,8 milhões no segundo trimestre de 2025, um crescimento de 45,6% em relação ao mesmo período do ano passado. A receita bruta da companhia avançou 24,8%, alcançando R$ 544,7 milhões, impulsionada pelo desempenho consistente dos "Saiba mais sobre" negócios de renda recorrente e expansão da incorporação.
Segundo Augusto Martins, CEO da JHSF:
“Este é o sétimo trimestre consecutivo com crescimento operacional acima de dois dígitos, evidenciando o sucesso deste ecossistema único, que atende o segmento de alta renda em diferentes momentos da vida com diversos negócios.”
O segmento de renda recorrente, que inclui shoppings, hospitalidade, "Saiba mais sobre" gastronomia, aeroporto executivo, locações e clubs, além do asset management, registrou receita bruta de R$ 337,4 milhões, crescimento de 24,9%. Já a incorporação atingiu R$ 172 milhões, alta de 21,4% no trimestre. O Ebitda Ajustado Consolidado somou R$ 247,8 milhões, com crescimento de 46%, sendo dois terços provenientes de renda recorrente.
Entre os destaques operacionais:
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Incorporação: Boa Vista Village e Boa Vista Estates impulsionam vendas de lotes e apartamentos.
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Shoppings: vendas consolidadas de R$ 1,2 bilhão; Shopping Cidade Jardim lidera com alta de 26,9% e taxa de ocupação de 99,2%.
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Hospitalidade e Gastronomia: receita de R$ 126,5 milhões, com abertura do Hotel Boa Vista Surf Lodge.
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Aeroporto Executivo: receita bruta de R$ 69,9 milhões, com crescimento de 49,8% graças a aumento de movimentos e abastecimento.
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Residences e Clubs: expansão de 104,5%, com 90% de ocupação contratada.
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Asset Management: volume sob gestão de R$ 2,7 bilhões, com pipeline robusto para os próximos períodos.
O crescimento da JHSF continua com novos projetos: Boa Vista Village Town Center, Shops Faria Lima, "Saiba mais sobre" São Paulo Surf Club, Fasano Tennis Club e quatro novos hangares no São Paulo Catarina Aeroporto Executivo Internacional. No exterior, estão previstos lançamentos de hotéis Fasano em Miami, Londres, Cascais, Sardegna e La Barra (Uruguai).
“O tamanho que atingimos em negócios de renda recorrente nos permite maior precisão nos lançamentos, valorizando nossos produtos e ampliando a rentabilidade”, complementa Augusto Martins.