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Fernanda Stefanski estreia solo Véspera no dia 12 de abril no Teatro Arthur Azevedo

Em um mergulho profundo nas águas turbulentas da psique feminina, o solo inédito “Véspera”, escrito, dirigido e estrelado por Fernanda Stefanski, traz à luz a inusitada união de duas potentes personagens femininas de tempos e contextos distintos: G.H., de Clarice Lispector, e Ofélia, de William Shakespeare. Uma aventura de reconstrução e libertação que promete fascinar e instigar os espectadores.

“Véspera” nasce do encontro dessas duas figuras icônicas, propondo uma jornada de reflexão sobre loucura, identidade e liberdade. No palco do Teatro Arthur Azevedo, entre os dias 12 e 28 de abril, sextas e sábados às 20h, e domingos às 18h, os espectadores serão convidados a testemunhar a metamorfose existencial de Ofélia, que, após o término de um relacionamento amoroso, se lança em uma busca intensa por reconexão consigo mesma.

Ao cruzar os caminhos de G.H., Ofélia mergulha em um turbilhão de emoções, desafiando convenções sociais e confrontando a opressão feminina. Em um espetáculo que transcende os limites do teatro dramático, “Véspera” se propõe a uma experiência sensorial única, mesclando elementos de drama, performance e arte-tecnologia.

Parte da Trilogia do Desencanto, junto com “NÓS” e “A Grande Obra”, “Véspera” é muito mais do que uma simples peça teatral. É um convite para uma imersão profunda na condição humana, explorando os mistérios da mente e os labirintos da alma feminina. Uma Ofélia às avessas, despida de convenções, busca se libertar das amarras do passado e reescrever seu destino.

Prepare-se para uma noite de teatro intensa e provocadora, onde as palavras não ditas ecoam tão alto quanto as proferidas. “Véspera” é uma jornada de autodescoberta, uma ode à transformação e uma celebração da resiliência feminina. Não perca essa oportunidade de testemunhar um espetáculo que promete desafiar e emocionar, deixando uma marca indelével em sua mente e coração.

Sinopse: Após ser declarada morta, afogada em um rio, Ofélia retorna à cena de seu suposto suicídio para reconstituir a verdade sobre sua morte. Sozinha pela primeira vez em muito tempo, ela invade um teatro interditado e revela detalhes íntimos de sua vida. Misturando sonho e realidade, Ofélia reescreve sua história e altera o desfecho de uma grande tragédia.

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